ɐɔsıɔʋɐɹɟ ə oɔʋɐıq
somos dois, um bianco e uma francisca.
francisca escreve, paradoxalmente, sobre a falta de palavras para expressar um sentimento, aquilo que é tão latente no corpo mas impossível de ser verbalizado; a saudade transborda, despeja; aquela paixão que transpira em todas as ações da vida, no verbo.
as gravações e arranjos são feitos por bianco, que experimenta camadas sonoras: instrumentos, ruídos, vozes e até carro de som de empadinha ao fundo.