Apoiando mães e as famílias na jornada da maternidade
Quer conversar comigo?
Olá,
Sou a Debora, psicoterapeuta integrativa com foco na maternagem, parentalidade e educadora do sono infantil.
Meus atendimentos são online, possibilitando que faça do conforto da sua casa ou onde estiver.
Para agendamentos e maiores informações, clique no link que te direcionará para o meu WhatsApp.
Apoiando da gestação, maternidade até os 12 anos da sua criança
A rede de apoio das mães e da família
Sou psicóloga integrativa com foco nas gestantes, mães e puérperas.
Faço atendimentos de pré natal psicológico te apoiando desde a gestação a conseguir encontrar equilíbrio e assim fortalecer o vínculo com o seu bebê.
Também atendo mães e pais que estejam precisando de reorganização cognitiva e emocional na nova jornada familiar. Sim, é importante que os pais estejam se sentindo bem para que assim consigam ter um vínculo saudável com a sua criança.
E na fase em que você precise entender o que está acontecendo com o seu filho(a), seja porque tem apresentado comportamentos desafiadores ou porque tem tido dificuldade no sono, meus atendimentos serão focados na infância e parentalidade.
Como profissional Integrativa meu olhar é na dinâmica famíliar, em todos os aspectos envolvidos e com um respeito para a sua criança e a realidade familiar.
A jornada da família que se forma é cheia de desafios, muitas vezes a mãe se sente sozinha e sobrecarregada, se sente culpada e envergonhada por não estar no seu melhor estado emocional.
Existem muitos conteúdos que a família acaba lendo e buscando entender para conseguir avançar na educação dos seus filhos, mas tudo isso pode gerar ainda mais culpa e sobrecarga.
É preciso um olhar imparcial, Integrativo e respeitoso para trazer essa mãe / família no seu equilíbrio e assim fortalecer o vínculo com o seu filho (a).
Estou com você nessa sua nova jornada!
Meus atendimentos são online.
Agendas livres nas segundas (20h e 21h), quartas (20h30) e sábados (08h às 12h)
Maternidade Real
Um Ted bem interessante sobre a não romantização da maternidade
Crescemos em uma cultura que romantiza a maternidade, fazendo com que as gestantes e mães carreguem além de todos os desafios que uma nova vida lhes impõe, a culpa e a vergonha por se sentirem sobrecarregadas entre outros sentimentos.
A maternidade real é cheia de dor, medo, angústia, ansiedade...o novo e o frágil andam lado a lado.
O amor é construído aos poucos, e se a mãe não for ouvida, esse amor pode vir carregado de dor.
Se escute, peça ajuda, converse, fale sobre os seu sentimentos.
Maternidade Real
Quem te apoia na construção dos valores do seu filho (a)?
Você já parou para pensar que as pessoas que estão ao seu lado, no dia a dia, vão te ajudar nessa contrução?
É importante parar para pensar e refletir sobre quem são as pessoas que estão ao seu lado enquanto o seu filho cresce.
Não falo só pela influencia direta em relação a observar e moldar (repetir) comportamentos e atitudes, mas tão importante quanto, na influência indireta.
E o que é essa influência indireta?
É a forma como essas pessoas que estão ao seu redor se comportam com você mãe e pai, a maneira como eles te apoiam e te fazem sentir equilibrados.
Isso porque quando os pais são apoiados, o sentimento é de equilíbrio e portanto a forma como esses pais responderam aos filhos será com maior afeto, paciência e constância.
Agradeça sempre a essas pessoas pela oportunidade de dividirem esse desafio com você, de contribuírem para uma rede de apoio saudável. São elas que direta e indiretamente te ajudam a criar vínculos saudáveis e bons valores.
Ah, mas e as pessoas que fazem o oposto, que indiretamente (ou diretamente) trazem o conflito, intrigas e a sua bagagem emocional mal resolvida?
Dessas pessoas mantenha-se distante, você não é responsável pela saúde mental delas.
Preserve o seu equilíbrio emocional, isso demonstra respeito por você e pela sua criança.
Quer saber mais? Tem dúvidas?
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Ver vendo de Otto Rezende
Poesia & Reflexão
"De tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo o dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como ele era? Sua casa? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser que também ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bicho. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que um adulto não vê. Têm olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe, e muito!!! Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. É por isso que se instala no coração o monstro da indiferença."