Psicóloga CRP11/12850
Deise Leal Pires
Olá, sou uma psicóloga negra que nos últimos anos tem se dedicado as pesquisas sobre o atravessamento entre saúde mental, questões raciais, decolonialidade e psicanálise.
Nomeio pois como Conceição Evaristo nos ensina, o movimento da escrita é também o movimento da vida. É sobre minha escrevivência.
E para o meu coração, verbo é caminho 🌿
Contato
Fone: (88) 99711-1724
E-mail: deiselealp@gmail.com
Clique no link abaixo para ser direcionado a uma conversa direta no WhatsApp:
Endereço de atendimento presencial
Rua Catulo da Paixão Cearense, 135
Central Park, 8 andar, sala 817
Juazeiro do Norte - Ceará
Sobre mim
Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO). Especialista na modalidade Residência em Saúde da Família e Comunidade pela Escola de Saúde Pública do Ceará. É coordenadora de comunicação da ANPSINEP- Articulação Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(es) de Relações Raciais e Subjetividades. Membro e fundadora dos projetos EmpreteSendo e Desvelando a ficção racial. Facilita um grupo de discussão da obra Pele negra, máscaras brancas do Frantz Fanon. Participa do Cíclo de Formação CANDACES - Epistemologias das Amefricanidades - Construindo diálogos e re(existências) feministas e decoloniais na diáspora negra pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Tem experiência nas áreas das políticas públicas e atualmente atua na clínica particular na cidade de Juazeiro do Norte/CE. Tem interesse nas áreas das políticas públicas, saúde mental da população negra, decolonialidade, psicologia preta e psicanálise.
Playlist no Spotify.
Ruídos do coração
A arte chega antes.
Clique no link abaixo para ser direcionado à playlist:
Projetos
Desobedecer a ausência/ empestiar a linearidade do pensamento
Link direto para o perfil do projeto no Instagram:
Currículo Lattes
Clique no link abaixo e tenha acesso a todo o meu percurso acadêmico:
Diálogos Fanônicos
A leitura toma um percurso viceral de autorreflexão filosófica e “descida ao verdadeiro inferno”, como uma explosão apocalíptica… “ A explosão não ocorrerá hoje. É muito cedo… ou tarde demais.”
O grupo é um convite a discussão desse livro que denuncia os riscos, limites e armadilhas do amargo racismo antinegro.
É preciso “uma reestruturação do mundo”.