Economizar água

Porque é importante Economizar Água?

A água é um recurso natural que pode acabar caso não seja economizado, principalmente a água potável, que corresponde a apenas 3% de toda água existente na Terra.

A adoção de medidas simples pode ser muito eficaz para reduzir o gasto de água e preservar este recurso fundamental para a sobrevivência dos seres vivos e para a preservação do meio ambiente.

Para diminuir o consumo de água podem ser adotadas medidas como: tomar banhos mais curtos e não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes e lavar a louça. Também é possível fazer a recolha e o reaproveitamento da água da chuva e da água utilizada em máquinas de lavar roupas.

Jogar lixo na rua

É certo jogar lixo na rua?

Jogar lixo na rua é uma prática que causa muitos danos ao meio ambiente.

Além de sujar as cidades, o lixo que é jogado nas ruas pode ficar acumulado em bueiros e esgotos. Como consequência disso, quando há chuva o risco de enchentes pode aumentar, já que é por estas saídas que a água da chuva deve ser escoada.

O lixo deixado nas ruas também pode ser levado até rios, córregos, oceanos e nascentes de água, causando a morte de peixes e de outros animais, além da poluição das águas. Além disso, ele pode causar a proliferação de ratos e de outros animais que podem transmitir doenças aos seres humanos, como a leptospirose e a hantavirose.

Para evitar este problema, procure depositar o lixo nos lugares que realizam o descarte no local correto para evitar maiores danos ao meio ambiente.

Conscientização de água no mundo

É muito importante reconhecer o problema de falta de água no mundo!

Hoje em dia temos 1% de água doce no mundo!!

Temos que nos conscientizar que o problema é serio! Por que sem a água nenhum ser vivo sobreviveria.

Não gastem água sem necessidade, não jogem lixo no mar nem nos rios.

Por: Ana Clara

Como separar o lixo corretamente

Como fazer reciclagem do lixo de casa corretamente
Fazer a separação do lixo corretamente é essencial para o transporte e disposição adequada dos resíduos

Muitas vezes a gente tenta fazer a reciclagem do lixo de casa, mas acaba errando na maneira de separar os resíduos.

Mas não desanime! Saber como separar o lixo
corretamente é o primeiro passo para a destinação, a disposição e o tratamento (inclui reciclagem, incineração, entre outros)
adequados do lixo.

Acesse o link abaixo para saber separar o lixo corretamente:

Quais são as melhores formas de economizar energia em casa?

Cada vez mais, as pessoas estão buscando formas de economizar energia elétrica. Conforme levantamento, o Brasil está entre as nações com a energia mais cara. Além da motivação financeira, há, ainda, a que envolve a sustentabilidade. pesquisas demonstram que o brasileiro ocupa o terceiro lugar no ranking de povos com maior consciência e preocupação com a sustentabilidade.

A humanidade está passando por constantes crises hídricas e energéticas, então é importante que tenha pessoas pensando no meio ambiente ao mesmo tempo em que garantem economia de energia elétrica.

É o seu caso? Então confira nossas dicas a seguir!

Formas de economizar energia elétrica em seu dia a dia
🔴 1. Valorize a iluminação natural

Entre as formas de economizar energia elétrica, a valorização da iluminação natural é uma das mais práticas e benéficas. Por meio dessa iniciativa, é possível otimizar a capacidade de iluminação dos ambientes, reduzindo a necessidade de ligar luzes artificiais e, ainda, ter mais conforto visual e bem-estar ao aumentar o contato com a luz solar.

Para isso, evite o bloqueio da luz natural feito por mobiliários mais robustos como estantes e roupeiros. Também é recomendado pintar as paredes com cores claras, que ajudam a refletir melhor a iluminação do sol.

Ainda, apostar no uso de espelhos nas paredes, e até mesmo em móveis espelhados, é uma estratégia inteligente, pois eles, além de gerarem uma sensação de amplitude, ajudam a iluminar os cômodos, refletindo luz. 

🔴2. Troque suas lâmpadas

Na hora de pensar em formas de economizar energia elétrica é preciso levar em conta a troca das lâmpadas de sua residência.  Isso porque esse tipo de iluminação é responsável por cerca de 20% do consumo total de energia de uma casa. Por isso, é importante optar pelos modelos que demandem menor consumo.

As lâmpadas incandescentes estão entre os modelos que devem ser trocados, visto serem os que mais consomem energia. Já as lâmpadas de LED tem melhor custo x benefício, já que são 80% mais econômicas do que as incandescente e 30% mais econômicas do que as fluorescentes.

🔴3. Tire os aparelhos eletrônicos da tomada

Há algumas pessoas que pensam que é mito, mas o fato é que tirar os aparelhos eletrônicos da tomada pode realmente reduzir o consumo de energia elétrica. Entre os equipamentos que mais geram esse tipo de custo estão televisores e fornos microondas.

Se você tem dúvidas sobre a efetividade dessa ação, saiba que, não é novidade que ligados consomem demais. Faça um teste. Sabia que somente um decodificador de TV a cabo que é utilizado por poucas horas no dia, mas fica o restante do tempo na tomada, pode gerar um custo adicional de quase cem reais anualmente?

🔴4. Tenha atenção ao estado dos eletrodomésticos

Manter seus eletrodomésticos em boas condições é fundamental para não gerar desperdício de energia elétrica. Por isso, é importante adotar práticas como verificar se a borracha da geladeira apresenta boa vedação e limpar regularmente filtros de máquinas de lavar e condicionares de ar.

🔴5. Diminua o uso de aparelhos como ferro elétrico, chuveiro e máquina de lavar

Na composição de uma conta de luz, o uso de máquina de lavar e do chuveiro estão entre os campeões em elevar custos.

Para reduzir seu consumo, dê preferência a passar mais roupas por vez do que passar uma peça a cada ligada do ferro. Ao utilizar o chuveiro, sempre que possível, utilize a função Verão e tente diminuir o tempo de seus banhos. Para o caso da máquina de lavar, também busque juntar diversas peças para utilizar capacidade total do equipamento, ao invés de lavar poucas peças por vez.

Com pequenas atitudes, é possível alcançar grandes resultados! Essas são formas simples de economizar energia, reduzir sua conta de luz e, ainda, de ter atitudes mais sustentáveis em seu dia a dia.

10 Maneiras de economizar água

Confira as dicas a seguir;

1. Cronometre o banho
Um banho de 15 minutos pode gastar até135 litros de água. Se você reduzir o tempo embaixo do chuveiro para 5 minutos, apenas 45 litros são utilizados. Portanto, o ideal é optar por banhos rápidos, que durem o tempo necessário para fazer a higienização do corpo. Além disso, para potencializar a economia, desligue o chuveiro ao lavar o cabelo e ao se ensaboar.

2. Desligue a torneira ao escovar os dentes
As torneiras também são grandes responsáveis pelo desperdício. Escovar os dentes e lavar o rosto e as mãos com a torneira aberta pode representar um gasto de 12 litros de água. Por isso, feche-as bem sempre que não estiver usando a água.

3. Ensaboe todas as louças de uma só vez
Antes de lavar a louça, retire os restos de comida com o apoio de um guardanapo ou toalha de papel e ensaboe todas de uma só vez, com a torneira fechada. Depois, faça o enxágue. Outra dica é lavar os utensílios menos engordurados primeiro. Assim, a gordura não se espalha para os outros itens.

4. Limite o uso da máquina de lavar
O ideal é usar a máquina sempre cheia e em ciclos completos de lavagem. Para isso, acumule mais roupas para lavar tudo de uma vez. Alguns eletrodomésticos mais modernos também oferecem um modo econômico, que gasta até 30% menos água e energia.

5. Reaproveite a água da máquina de lavar
A água utilizada na máquina de lavar costuma ser descartada pelo ralo. No entanto, por conter apenas resíduos de sabão, na maioria dos casos, ela pode ser reaproveitada e servir para lavar pisos, lavar o quintal e até regar plantas. Caso precise guardar essa água por alguns dias, o ideal é utilizar um pouco de cloro para evitar a proliferação de micro-organismos que causam mau cheiro.

6. Não lave calçadas com mangueira
Lavar a calçada com mangueira é uma atitude pouco consciente e pode representar um gasto de 120 litros de água. Em Fortaleza, por exemplo, existe multa para quem faz uso contínuo de água nessa atividade. Portanto, prefira usar a vassoura para limpar o quintal e a calçada.

7. Implemente a descarga com válvula de duplo acionamento
Usar sempre a mesma quantidade de água na descarga é desperdício. Já existem sistemas desenvolvidos para liberar água na bacia sanitária de acordo com a necessidade. A válvula de duplo acionamento pode ser instalada tanto em descargas de parede quanto em caixas acopladas.

8. Verifique e corrija quaisquer vazamentos
Infiltrações e vazamentos podem acontecer sem que você perceba e representar um elevado desperdício de água – além de dar um susto na conta que chega no final do mês. Goteiras e manchas na parede são indícios que aparecem quando problemas maiores já se instalaram há mais tempo. Outros sinais são mofo, pintura com bolhas, pintura com aspecto umedecido e bolor. Nesses casos, o ideal é buscar ajuda especializada.

9. Feche bem as torneiras
Torneira vazando é fácil de perceber e pode desperdiçar até 40 litros de água por dia. Se perceber esse problema, é fundamental realizar a troca ou o conserto. Se a resolução for demorar alguns dias, não deixe de recolher a água para que seja possível reutilizá-la.

10. Lave o carro com baldes
Não use a mangueira para lavar o carro — opte por baldes, que evitam o desperdício. Outra forma de economizar é a ecolavagem, que deixa o veículo limpo e protegido com menos de um litro de água. Basta ter dois panos de microfibra, um shampoo especial para lavagem e um borrifador com 400 ml de água.

Como conscientizar outras pessoas ao redor?
Depois que você conseguir colocar os novos hábitos em prática, é fundamental conversar com as pessoas sobre o consumo consciente de água e incentivar ações de economia desse recurso tão valioso. Lembre-se que essas ações também ajudam a reduzir o valor da conta de água.

Em diversas regiões do país já é possível sentir diferentes impactos da falta de preservação dos recursos hídricos, como desaparecimento de rios e nascentes, escassez, racionamentos, aumento da poluição da água, entre outros. E se nada mudar na nossa relação com a água, os problemas tendem a aumentar

Como a Internet pode ajudar o meio ambiente?

A tecnologia pode ser uma aliada muito importante para a preservação ambiental, porque permite um monitoramento rápido e cada vez mais sustentável do ponto de vista financeiro – ajudando a planejar o manejo dos recursos e também garantir o controle e autuação de irregularidades.

1. Carros ecológicos
Os carros inteligentes podem ser o começo de um novo jeito de trafegar. Um projeto da IBM está sendo usado para criar um carro sem motorista, que possibilita que o carro se comunique com os outros carros que estão trafegando e processar o que estão prestes a fazer. Com isso, o tráfego se movimenta a uma determinada velocidade, reduzindo o consumo de combustível que as mudanças de marcha e velocidade provocam. Essa plataforma utilizada no projeto analisa os dados dos sensores dos veículos e realiza a condução, acelerando ou desacelerando e trocando de faixa quando necessário, sem necessitar do controle do motorista.

2. Invisible Track
O dispositivo está sendo utilizado em alguns programas para atuar no combate ao desmatamento ilegal na Amazônia. Os equipamentos funcionam à bateria e ficam fixados em algumas árvores. Assim que elas são derrubadas e entram em trânsito, o equipamento envia um alerta com a localização das árvores direto para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, para assim tomarem as medidas necessárias.

3. Sensores inteligentes para agricultura
Com ajuda de sensores, os agricultores hoje podem monitorar os processos agrícolas que sofrem interferência de fatores externos como clima, luz solar e umidade. Além disso, é possível economizar na quantidade de água usada para regar a plantação, quando o sensor detecta que o nível de umidade do solo está adequado. Pode também reduzir a quantidade de resíduos produzidos, aumentando a eficiência da

plantação e evitando o desperdício.

4. Em prol da fauna
Recentemente, a IoT foi usada para tirar uma espécie de animal da extinção. Na Espanha, foram utilizados sensores nas espécies remanescentes para rastrear e monitorar seu comportamento. Usando drones conectados às coleiras, os especialistas foram capazes de restabelecer a vida desses animais, tirando a espécie da lista dos animais em extinção.

5. Sensores para detecção de mudanças
Existem sensores que utilizam o conceito de IoT para medir mudanças meteorológicas como a umidade do ar e advertir os usuários. Isso pode também ser utilizado para gerar consciência das pessoas e dos empresários sobre a emissão de poluição. É um ótimo aliado dos governos para atentar a população para combater o aumento da poluição.

6. Casas inteligentes
Sistemas inteligentes instalados nas casas podem ajudar a combater o desperdício de água ou o desperdício de energia elétrica. Os sistemas disponíveis podem controlar a temperatura da água ou apagar as luzes quando ninguém estiver em casa.

https://www.greenme.com.br/informarse/ambiente/70649-como-a-internet-das-coisas-pode-contribuir-com-o-meio-ambiente/

12 livros sobre meio ambiente e sustentabilidade

1. Primavera silenciosa, de Rachel Carson

Lançado em 1962 pela bióloga norte-americana Rachel Carson (1907-1964), o clássico livro é considerado o primeiro alerta mundial sobre os efeitos do uso de pesticidas na agricultura que alcançou grande repercussão. A obra (em inglês, chamada “Silent spring”) apresenta diversos dados coletados pela pesquisadora sobre as consequências negativas da utilização do pesticida dicloro-difenil-tricloroetano (DDT) à saúde e ao meio ambiente. Misturando a linguagem acadêmica com habilidades literárias como chamariz para os leigos, “Primavera silenciosa” teve impacto mundial em vendas, gerou protestos da indústria química da época, e chegou a levar países a proibirem o uso do DDT (no Brasil, só foi banido oficialmente em 2009), além de inspirar até hoje o movimento ambientalista e políticas relacionadas. No Brasil, a primeira edição foi publicada em 1964 pela Melhoramentos. Uma das edições mais recentes foi lançada pela Gaia Editora em 2010.

2. A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira, de Warren Dean

Um dos mais renomados livros sobre história ambiental do Brasil foi publicado em 1996 pelo professor norte-americano da Universidade de Nova York (EUA), Warren Dean (1932-1994). Logo no começo da obra, o autor cita que o primeiro ato dos colonizadores portugueses ao chegarem às terras tupiniquins foi cortar uma árvore para fazer a cruz da Primeira Missa, como uma premissa do intenso desmatamento que ocorreu nos cinco séculos seguintes. Partindo do ponto de vista da trajetória de ocupação da Mata Atlântica e suas consequências, o pesquisador aborda temas como a grilagem de terras, a ineficiência da economia rural e a omissão/resistência de setores da sociedade em relação à destruição de reservas naturais e do meio ambiente em geral. O livro foi lançado pela Companhia das Letras.

3. Colapso – Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso, de Jared Diamond

O geógrafo da Universidade da Califórnia (EUA) apresenta exemplos da História da Humanidade em que sociedades declinaram ou desapareceram por conta de caminhos que seguiram, passando por civilizações como os vikings e os maias. Com dados e estudos, Diamond aborda como tese que nem sempre as sociedades escolhem tomar decisões erradas, mas o que chama a atenção é que muitas desses equívocos passam pelo uso desenfreado e irresponsável dos recursos naturais. O autor usa alguns exemplos nesse sentido, como o impacto do desmatamento na comunidade indígena dos rapa nui (na Ilha de Páscoa, da Polinésia Oriental) e no Haiti, um dos países mais pobres do mundo. Basicamente, o livro é um recado importante sobre como as decisões erradas na área ambiental podem contribuir para a ruína de uma nação. O livro foi lançado em 2005 pela Editora Record.

4. Uma trajetória ambientalista: diário de Paulo Nogueira-Neto, de Paulo Nogueira-Neto

Publicado em 2010 pela Empresa das Artes, o livro é uma homenagem a um dos patronos do ambientalismo do Brasil, o biólogo paulista Paulo Nogueira-Neto (1922-2019). O especialista criou, em 1973, a Secretaria Especial de Meio Ambiente (Sema), que posteriormente se tornou Ministério em 1992, quando a discussão sobre a responsabilidade ambiental ainda era tímida no País. A obra reúne os diários do autor, com anotações preciosas, que relatam mais de quatro décadas de carreira atuando na conservação e no despertar da consciência do patrimônio natural do País. Nogueira-Neto também era advogado, professor e pesquisador especializado em apicultura, além de ter sido membro da Comissão Brundtland de Meio Ambiente e Desenvolvimento das Organização das Nações Unidas (ONU), grupo que criou o conceito de desenvolvimento sustentável. O livro está disponível no site da WWF-Brasil, famosa ONG pró-meio ambiente da qual Nogueira-Neto integrou o Conselho Diretor.

5. Chico Mendes: tempo de queimada, tempo de morte, de Andrew Revkin

Andrew Revkin é um repórter veterano norte-americano e escritor especializado em meio ambiente, que produziu uma reportagem investigativa sobre o assassinato do ativista Chico Mendes (1944-1988). O resultado desse trabalho é o livro “The burning season” em 1990. Engana-se quem pensa que o livro é uma biografia ou possui algum tipo de manifestação ideológica específica referente ao caso. Revkin vai a fundo sobre os elementos que influenciam na luta pela preservação da Amazônia, passando pela questão indígena, o trabalho escravo, as políticas públicas, desigualdade social, entre outros elementos importantes. O autor estrangeiro justifica a produção do livro dizendo que a preservação da floresta é uma preocupação que ultrapassa fronteiras. A versão brasileira, lançada pela Francisco Alves Editora em 1990, é mais encontrada em sebos. Já a americana, lançada pela Island Press, é encontrada em alguns sites como a Amazon. A reportagem também deu origem ao filme “The burning season” (HBO, 1994), com Raúl Julia atuando como Chico Mendes.

6. 50 grandes ambientalistas – De Buda a Chico Mendes, de Joy A. Palmer

Ainda que a preocupação com a relação homem-natureza tenha se tornado um alerta mais expressivo a partir da segunda metade do século XX, desde os tempos antigos já existiram profissionais de diversas áreas como Filosofia, Química, Biologia, Geologia, Arquitetura e religiosos que já sinalizavam sobre a importância desse cuidado. Dito isso, de que forma figuras marcantes históricas como São Francisco de Assis, Charles Darwin, Gandhi e Chico Mendes influenciaram o movimento ambientalista? A obra da professora britânica Joy A. Palmer, reúne os perfis dos principais ecologistas do século V a.C. até os dias atuais, oferecendo uma fascinante visão de como a humanidade tem lidado com a importância da natureza ao longo dos séculos. A obra foi lançada em 2006 pela Editora Contexto.

7. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos, de Luis Enrique Sánchez

Referência quando o assunto é licenciamento ambiental, apresenta conceitos técnicos, ferramentas, impactos e diversos estudos de caso nacionais e internacionais, além de mencionar fontes de informação e documentos técnicos necessários para os interessados em aprofundar os estudos relacionados. O livro é interessante, especialmente para empreendedores, instituições públicas e financeiras, que precisam de indicadores e estudos bem fundamentados para planejar e aplicar políticas ambientais. A obra teve seu conteúdo atualizado e ampliado, tendo sua segunda edição publicada em 2013 pela Oficina de Textos. Sánchez é Professor Titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e atua com planejamento e gestão ambiental.

8. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor, de José Eli da Veiga

Nessa obra, o agrônomo, economista e professor da USP faz uma reflexão interessante sobre a banalização do termo sustentabilidade, que pode torná-lo um objeto de propaganda enganosa, além de servir como brecha para que empresas e instituições, por exemplo, acabem, na prática, cometendo atos ilícitos. O livro procura discutir que a dificuldade na definição do conceito sustentável não pode ser empecilho para ações de prevenção a crimes contra o meio ambiente, sendo um assunto atual e que possibilita uma ampla discussão em vários segmentos da sociedade. A primeira edição foi lançada em 2010 pela Editora Senac.

9. Mobilidade urbana e meio ambiente, de Eduardo Alcântara de Vasconcellos

Lançado pela Editora Senac, o livro discute um tema bastante pertinente principalmente para as grandes cidades: a mobilidade urbana. Engenheiro e sociólogo, Vasconcellos aborda questões como o funcionamento das cidades, como as pessoas costumam organizar seus deslocamentos e quais recursos costumam ser consumidos, bem como suas consequências para a sociedade e à natureza. A obra também fornece dados e estatísticas importantes para quem se interessa pelo assunto. Além disso, o autor também indica sugestões e medidas que podem ser adotadas para melhorar as condições do transporte público, do trânsito e redução de impactos no meio ambiente.

10. Lixo: cenários e desafios, de Maurício Waldman

Impossível não falar de meio ambiente sem mencionar um problema atual que está cada vez mais em evidência e necessita de políticas públicas mais eficazes: o lixo. Lançado em 2010 pela Cortez Editora, a publicação tem abordagem interdisciplinar e passa por temas relacionados à Geografia, História, Antropologia, Geologia, Ciência Política e Sociologia, apresentando estudos, pesquisas e dados para problematizar o tema com fluência e enriquecer o debate sobre os desafios da gestão do lixo. O livro busca repensar criativamente a destinação dos resíduos sólidos, propondo alternativas para um mundo mais sustentável.

11. 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade, de Genebaldo Freire Dias

Até aqui falamos de pesquisadores, especialistas e figuras históricas, que contribuíram tanto para despertar a consciência ambiental quanto com iniciativas de conservação do meio ambiente. Mas quem disse que você precisa ser um especialista para tal? Com pequenas atitudes, você já pode fazer a diferença no mundo. É o que propõe um dos maiores porta-vozes do socioambientalismo, Genebaldo Freire Dias, que apresenta neste livro 40 sugestões que, ao serem praticadas individualmente por cidadãos conscientes, já colaboram para um meio ambiente mais saudável e uma sociedade mais justa. O livro foi publicado em 2005 pela Gaia Editora.

12. Os 50+ importantes livros em sustentabilidade, de Wayne Visser

Em 2008, líderes e ex-alunos do “Cambridge Programme for Sustainability Leadership”, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, iniciaram um projeto para identificar os livros mais influentes sobre sustentabilidade. O resultado é o livro “The Top 50 Sustainability Books” que, no Brasil, foi lançado em 2012 pela Editora Peirópolis, com tradução de Francisca Aguiar. A coletânea reúne a essência de 50 livros selecionados como os mais importantes sobre o meio ambiente, a relação do homem com a natureza, soluções tecnológicas, concepções filosóficas, empresariais e econômicas, propostas políticas, entre outros assuntos relacionados. Dentre os nomes renomados presentes na obra estão: Aldo Leopold, Rachel Carson, Donella H. Meadows, E.F. Schumacher, Al Gore, Jeffrey Sachs, Max Neef, Peter Senge, John Elkington e o brasileiro Ricardo Semler.

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