•As tartarugas marinhas nadam a mais de 20 quilômetros por hora

•Ela não possuem ouvido externo, então não tem orelhas, mas tem um sistema auditivo interno

•Quando o ovo está perto de eclodir, são capazes de ouvir sons emitidos pelas fêmeas agrupadas dentro da água

Desde 1980, existe o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, também conhecido por Tamar, vinculado à Diretoria de Biodiversidade do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade-ICMBio, responsável pelo estudo e conservação destas espécies.

O grupo das tartarugas marinhas é constituído por seis gêneros e sete espécies, todas elas ameaçadas de extinção.

A sobrevivência das tartarugas-marinhas continua em risco devido a muitos anos de caça intensiva pela sua carapaça, carne (utilizada para sopa) e gordura. Atualmente a caça está controlada, mas estes animais continuam ameaçados pelas redes de pesca que matam cerca de 40 000 tartarugas marinhas por ano.

Se eu encontrar uma tartaruga marinha na praia?
Se isso acontecer, é extremamente importante manter distância e silêncio, deixando-a concluir todo o processo de desova em tranquilidade

A redução de capturas incidentais e mortalidade de tartarugas marinhas, redução de impactos de poluição, não fazer destruição de seus habitat, não coletar seus ovos também são ações que ajudam muito!

As tartarugas marinhas são répteis que apresentam carapaça e membros que se assemelham a nadadeiras, além de serem capazes de ficar grandes períodos de tempo submersas. As tartarugas marinhas são répteis que apareceram em nosso planeta aproximadamente no Jurássico, sendo sua história muito antiga.

As tartarugas marinhas tem uma grande variedade de espécies, por exemplo:

Caretta caretta (cabeçuda ou amarela), Chelonia mydas (verde), Dermochelys coriacea (gigante, negra ou de couro), Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente), Lepidochelys olivacea (pequena) etc.