Vanessa Gonçalves

Psicóloga Clínica CRP 05/57774

Sejam Muito Bem vindos!

Vanessa Gonçalves

Psicóloga Clínica

Olá!
Me chamo Vanessa Gonçalves e sou Psicóloga Clínica.

Sejam bem vindos!

Meu trabalho é focado na TCC (Terapia cognitivo-comportamental).

Tenho curso de extensão em Psicologia Hospitalar, no qual tive a oportunidade de coordenar estudantes e profissionais que buscavam orientações sobre a área.

Sou capacitada para atuar na área de Orientação profissional e, por conta da minha paixão na área Forense, concluí uma pós em Psicologia e Criminologia.

Espero por aqui poder contribuir um pouquinho, passando algumas informações que acredito ser importantes para todos.

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Equipe Esporte Presente - Núcleo Sumidouro —

Esporte Presente

O Esporte Presente é um projeto do Governo do Estado do Rio de Janeiro, com apoio da Fundação Ceperj em parceria com a Suderj, que visa expandir assistência ao grupo familiar, ofertando assistência para Área da Saúde ( Recreação, esporte e lazer), Orientação Psicológica e Assistência Social pra quem precisar.

Anderson - Christiane - Vanessa

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Se você não se enquadra no modelo Tradicional, entre em contato e conheça a Terapia ao Ar Livre.

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Vanessa Gonçalves - Psicóloga Clínica - - - - Quer saber mais? Agende uma consulta

Influências e Benefícios dos Animais de Estimação na Vida das Pessoas

"Após me deparar com a solidão, busquei ler sobre tais influências e eis que..."

Algumas pessoas ainda não acreditam, mas existe uma grande influência dos animais de estimação na vida (e na autoestima) das pessoas. Atualmente existe um trabalho feito com animais, também como forma de terapia, onde o objetivo é que os animais tragam conforto e carinho para pessoas enfermas.
É fato que conviver com animais dóceis traz alegria e bem-estar, e o convívio é sempre agradável e reconfortante.
Os animais de estimação são capazes de transmitir a sensação de bem-estar por serem carinhosos e cuidarem das pessoas que estão ao seu redor, de forma pura e sincera. O nosso cérebro é capaz de reconhecer um gesto sincero e, por isso, os benefícios desta convivência são sempre muito positivos.

(Fonte: psicólogo e terapia)

🐶 Kahed José
🐱 Ninna Maria
🐦 José Alfredo
🐢 Donatello

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Não é Fácil mas Você consegue!

“Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o Mundo."

Em 2018 foi realizado na Universidade IBMR o projeto "Operação Meu Futuro” dos alunos do 5º período de Psicologia da equipe da Professora Rita Nani. Participaram do Projeto, adolescentes moradores de comunidades e um dos objetivos do projeto era auxiliar esses adolescentes as formas de ingresso em uma Universidade tanto pública quanto privada.

Essa foto representa a Força de vontade...
“querer, ir atrás e conseguir!”

Nesse dia a professora Rita Nani me deu a oportunidade de contar um pouco da minha trajetória até a Universidade.
Uma menina cheia de sonhos, que morou em comunidade, enfrentou vários desafios e conseguiu passar por cima de varias barreiras para alcançar os objetivos.

"Não foi fácil mas é possível e cá estou!"

Parabéns Rita pelo convite e aos alunos pela iniciativa do projeto que foi um sucesso. Obrigada por ceder esse espaço para que eu pudesse contar um pouco do que enfrentei mas que com persistência e força de vontade a “gente” consegue...

Falas da Mãe

Passei esse final de semana de molho, com uma dor de cabeça que não parou nem com medicação... (A tal da TPM que insiste em me lembrar que sou uma mulher em período fértil).

TPM é assunto sério e quem sabe não preparo um post sobre isso:

"O diário de uma TPM"...

Ser mãe nunca foi fácil.
Eu já via que era difícil, pela minha vó, pela minha mãe, pela minha tia...
E... ainda sim, quis ser mãe!
Aliás, desde que me lembro, eu sempre quis ser mãe.
E... desde a concepção, gravidez é tão romantizada e quando me vi em uma situação totalmente diferente de tudo aquilo que sabia ou havia lido, me desesperei. Um desespero interno, pois tinha medo dos julgamentos.
Julgamentos esse que em uma simples resposta a uma pergunta, fez com que eu me calasse de vez.

A situação foi:
Me perguntaram uma vez (grávida), se eu queria menino ou menina... respondi o que eu queria, afinal achei que era pra responder, já que perguntaram.

Fui julgada, condenada e crucificada após responder que queria menino.
Disseram que eu deveria desejar que viesse com saúde.
Ué... achei que isso, já era óbvio, né?
Será que alguma mãe deseja que seu filho venha com alguma doença?

Enfim...
Amo meus filhos, mas, na maioria das vezes eu detesto ser mãe.
Não a mãe que sou, mas a mãe que o MUNDO idealiza.

Já me julguei muito pelo caminho que tomei com meus filhos (desde a maneira de educar quanto da forma de amar) mas hoje vejo, que estou no caminho certo e quer saber quem me provou isso?

Eles!

Beijos e até a próxima postagem 😚

A Teoria vivenciada na Prática

Da Época da Graduação

Contardo Calligaris diz em “Cartas a um Jovem Terapeuta” sobre traços de caráter que ele procuraria em quem quisesse se tornar Psicoterapeuta. E propôs um teste um tanto quanto difícil: Bater um papo com 2 ou 3 moradores de rua, aproximar-se e deixar falar por pelo menos 1 hora sem se abalar ou se afastar instintivamente ao passarem uma mão encardida na camisa ou no braço. Permitindo-se a isso, havia passado no teste!
E eis q me aproximei da mãe desse menininho aí na foto, a mesma estava com uma bebezinha no colo, pedindo que lhe comprasse algo para comer!
No 1º momento balancei a cabeça negativamente porém voltei e cheguei mais perto... brinquei com a bebezinha e com o menininho. Só foi o tempo de ir até o carro e voltar para aquela família. Ofereci irem comigo até o Mc Donald’s e a dona muito educada se recusou por não poder deixar o carrinho do lado de fora porém chamou o Wallace (foto) pra me acompanhar.
Peguei na mão dele e fomos, pedi pra ele escolher o lanche e como qualquer criança, escolheu o do brinquedo. Ao meu lado o tempo todo (nem parecia criança que fica na rua) o tal do estereótipo que eu esbarro a todo momento. Ele aguardou ao meu lado, perguntei se ele estava na escola, ele disse que sim e eu disse que o dia que ele fosse pra escola e não quisesse estudar para ele pensar na tia que ali estava, que a todo momento falava com ele da necessidade de estudar e que se ele se esforçasse ele teria o universo nas mãos. Com a demora pedi que ele fosse falar com a mãe (fiquei até com medo dela pensar que eu o tinha sequestrado). Pegamos o lanche, ele agradeceu educadamente ao atendente e me ajudou a levar. A mãe estava sentada na calçada com a bebezinha, entreguei o lanche dela e me abaixei para conversar e dizer que ela estava no caminho certo pois ele era um menino muito educado. Ela me agradeceu e eu disse a ela que ele havia me contado onde morava, (na Cidade de Deus) por ironia do destino. Ela abaixou a cabeça e disse que morava em um lugar não muito legal mas eu disse a ela que não é o lugar que faz a pessoa e sim o contrário. A lágrima que eu segurei no começo desceu sem pedir licença. Me despedi pensando no Calligaris!

Wallace não é morador de rua, mas ficava a maior parte do tempo nela com a mãe, pedindo esmola e vendendo balas. Um menino super gentil e educado. Conversamos por um bom tempo... e como falei, minhas lágrimas a todo momento insistindo em descer sem eu querer... algo mais forte que eu. Muitos pensamentos me rodearam e no caminho para casa que lembrei do texto do Callegaris, e apesar dele mencionar conversar com moradores de rua, quem mora em comunidade é diferente. O tal estereótipo lá que falei. As pessoas se apegam a isso... onde mora, como moram... o que tem, o que não tem. Ainda mais criança que fica o dia inteiro na rua.
Enfim... algo me tocou profundamente. Maia uma vez agradeço minha supervisora Daniele Muniz por dividir esse texto lindo... e agradeço a Psicologia por me permitir ter esse "poder", o poder de tocar as pessoas. Tenho certeza que o Wallace sempre lembrará de mim e o que conversei com ele. Se ele esquecer não tem importância, criança esquece muitas coisas, mas eu tenho certeza que nunca esquecerei esse momento único!

Observação: Foto foi autorizada pela mãe.

Falas da Mãe

Amamentação Livre

Então... Li o relato de uma apresentadora (sobre os julgamentos por amamentar em público) e me solidarizei pelo simples fato de saber o que ela estava passando. E mesmo diante da polêmica sobre amamentar em público, lembro que a única coisa que eu pensava, na época em que engravidei, era descobrir o que existia por traz de todo aquele universo que era ser mãe.

Assistindo alguns programas americanos de TV descobri o livro "O que esperar quando você está esperando"...
Um livro que me ajudou bastante.
Nele aprendi a preparar meus seios para a amamentação.
Não foi algo muito fácil de ser feito tendo em vista que era um tanto quanto dolorido, porém dava para resistir!
No livro ensinava passar uma bucha vegetal em volta dos seios e no próprio bico, com um certo vigor e a cada dia aumentar, pois assim a pele ia "descamar" e iria crescer uma mais forte e resistente para o que estava por vir ( coisas essas que nem imaginava).

Agradeço todos os dias ao livro, talvez se não tivesse feito, teria sido pior e teria desistido de amamentar.

EU NÃO FAZIA IDEIA QUE na primeira semana NÃO DESCIA LEITE.
Era muito cansativo ter que dar de mamar de meia e meia hora e ainda encarando uma depressão pós parto.
(Que naquela época, antes de sentir na pele, eu acreditava ser palhaçada).

Meus braços viraram travesseiro e ainda era obrigada a ouvir pessoas dizendo que eu estava o acostumando mal e que NUNCA MAIS ELE DESGRUDARIA DE MIM...
Como assim NUNCA MAIS?!
Filhos crescem e com certeza eu iria sentir falta de cada "formigamento" nos braços por eles estarem, naquela ocasião, servindo de travesseiro.
Só que não tinha jeito! Ou eu fazia aquilo ou eu não teria forças pra seguir com meu propósito!
Meu peito ficava para fora literalmente e eu só o trocava de um lado ao outro a cada mamada.
E vou te falar?!
Dava de mamar em qualquer lugar.
No shopping, no supermercado, na fila do banco... Aonde ele quisesse lá estava eu com o peito para fora!
Nem perdia tempo de tampar ...

Hoje meu Primogênito está com 18 anos, mamou até quase 3...
Com o caçula (da foto) não foi diferente!
A única diferença é que quando ele fez quase 4 anos, eu estava lutando para ele sair do peito por já está esgotada!

Não levanto a bandeira do "Tem que alimentar ao peito para saber o que é ser mãe de verdade", minha bandeira seria para - mais explicações sobre amamentação, pós parto e a atenção aquela mãe que acabara de dar à luz e está só emoções.
Explicar que não é tão fácil quanto pregam por aí... a tal da - romantização da maternidade.

E confesso que, até mesmo com o segundo filho, achei que não fosse conseguir!

Livro Virtual

Se você gosta de ter o livro sempre à mão, tem a opção do livro virtual.

Livro Físico

Para você que gosta de ter o livro físico

Livro Usado

Tem sites que vendem o livro usado, só fazer uma pesquisa no Google 😉

Amamentação/Livre Demanda

Mães têm sido punidas por amamentar seus filhos em público. Por que esse ato gera controvérsia e incomoda tanto?

Falando de Saúde Mental

Fobia

A Fobia é um sentimento exagerado de medo e aversão por algo ou alguém.
A palavra fobia pode ser considerada um sinônimo de medo extremo.

A fobia, nome genérico para as várias espécies de medo mórbido, é cada vez mais recorrente no dia-a-dia das pessoas.
Muita gente entra em pânico quando fica frente a frente com uma pequena aranha ou se perturba com a possibilidade de ter que viajar de avião.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que milhões de americanos (8,7% da população), com idades entre 18 anos ou mais, têm algum tipo de medo extremo.

O Livro Dicionário da Psicologia, descreve Fobia como um distúrbio neurótico em que há um medo forte e persistente de objetos ou situações, o qual não é justificado por qualquer perigo que eles representem. Os pacientes podem estar cientes de que o medo é irracional, mas eles farão um esforço árduo para evitar a situação temida. Em geral, os sintomas podem ser melhor interpretados como esforços para evitar as sensações de ansiedade indesejáveis e nao por estar intimamente ligados aos objetos temidos. As fobias podem estar associadas a uma vasta gama de situações e nas formas específicas elas são indicadas pela colocação do termo apropriado, comumente em latim ou grego, antes da palavra, como agorafobia ou claustrofobia. Em geral, as fobias específicas podem ser efetivamente tratadas por meio da terapia comportamental, mas muitas incorporam um medo da interação social e são mais difíceis de tratar, como a agorafobia.

Conheça alguns dos piores tipos de fobias, segundo o site científico Live Science:

10. Dentista
09. Cães
08. Voar
07. Trovões
06. Escuro
05. Altura
04. Outras Pessoas
03. Locais abertos
02. Aranhas
01. Cobras

Direitos Autorais

Algumas imagens podem ter direitos autorais e essa que peguei na internet, encontrei no site da Toy Show.

Psicologia e Criminologia

Psiquiatria Forense

A Psiquiatria Forense é o aproveitamento da Psiquiatria, da Psicologia Jurídica e da Criminologia para solucionar problemas teóricos e práticos da Justiça. Daí se tira que, para exercer Psiquiatria e Psicologia Forenses, precisa-se possuir noções de Direito, Criminologia e Psicologia Jurídica.

Ex.: Os pressupostos sobre periculosidade, que nos levam a precisar conhecer que o Código Penal falava em periculosidade jurídica presumida em lei.

Divisão em ordem de importância:

Primeira
Criminal:
todos os doentes criminosos. É a mais importante e a mais frequentemente requisitada.

Segunda
Civil:
alguns doentes, mormente em casamento, velhice (interdições), adoções e testamentos (como no caso do Bradesco) - aqui não há periculosidade. Também começa a ser chamada de auxiliar, e é uma área onde o psicólogo tem agido muito frequentemente, principalmente em varas de família, a respeito do destino que se dará a menores, em face das separações conjugais, por exemplo.

Terceira
Do trabalho (acidentária):
onde se vai verificar os incidentes desencadeadores, isto é, se tal ocorrência tem a ver ou não com a invalidez que o indivíduo apresenta ou alega apresentar. Aqui são mais intensas as simulações e o aparecimento de querelas (pendências jurídicas), no sentido de se tentar obter vantagens pecuniárias, principalmente contra os órgãos de Previdência.

Quarta
Penal Militar:
mais rara no mundo civil, pois quem a exerce normalmente são os próprios setores de Psiquiatria e Psicologia das instituições militares.

Quinta
Menos Importantes:
a) administrativa (mais no funcionalismo);
b) religiosa (direito canônico e animações de casamento religioso).

Ludoterapia

Atendimento Presencial

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